http://www.youtube.com/watch?v=7bRsw_3x60c&feature=related
Desde o início das colonizações temos a grande preocupação de querer sempre evoluir, mesmo que isso traga consigo a aculturação dos diversos povos dominados, fazendo perder a importância de todo e qualquer modo de expressão diferente dos estabelecidos.
Com a globalização temos observado que algumas culturas estão sendo oprimidas, e hoje todos querem falar, comer e se vestir da mesma forma, trazendo consigo um consumo voraz, que chamamos de capitalismo. Ele nos demonstra o nível de desenvolvimento de cada país, que quanto maior se apresenta mais problemas a sua sociedade traz, como por exemplo a privatização de algumas empresas de água e petróleo e a abertura do comércio mundial que vem causando a quebra de países com o desemprego, mudança das classes sociais e a alteração da divisão internacional do trabalho que gera muitas revoluções e movimentos populares.
O século XX foi muito marcado por esses acontecimentos. Tivemos muitas manifestações populares pelo mundo por várias causas diferentes, porém todas com o mesmo propósito, fazer valer seus direitos e não deixar que tomem o que lhe é de maior valor, à dignidade.
A mídia tem seu papel fundamental em uma sociedade, ela controla e dita o modo de viver, ver e pensar dos seus “expectadores”, trazendo apenas o que lhe convém social, política e economicamente, mas existem possibilidades de resistência.
As periferias também sofrem grande repressão pela mídia, pois sua cultura musical e cinematográfica e mesmo sua economia e política, não tem espaço para se expressar e acaba sendo marginalizada perante a sociedade. Mas mesmo com as dificuldades a periferia vem se mostrando e apresentando a verdadeira realidade para o mundo nas formas mais variadas e mostrando que lá também existem grande talentos.
O mundo hoje vive em democracia, mas essa palavra já ficou vaga, pois não é a sociedade que escolhe os grandes representantes, eles são escolhidos com outros interesses: o de defender o grande capitalismo e a visão total de lucros. Mas apesar de tudo, ainda precisamos de um Estado que coordene as necessidades gerais de cada país.
Professor Milton Santos nasceu em 1926, em Brotas de Macaubas, interior da Bahia. Neto de escravos e filho de professores foi alfabetizado em casa pelos pais, formado em direito, trabalhou em Salvador como jornalista, foi para a frança de onde voltou em 1958 doutor em geografia. Foi obrigado a sair do Brasil por conta do golpe militar de 1964, morou na França, Tânzania, Venezuela, E.U.A, Canadá, escreveu quarenta livros, recebeu tiítulo de doutor onoris causa por vinte universidades, o Prêmio Vautrim Lud, o mais importante do mundo em geografia, pensou a economia espacial, a urbanização latino americana e vislumbrou uma utopia para o século XXI na condição de geográfo no terceiro mundo. Morreu dia 24 de julho de 2001.
(Escrito por: Bárbara P. Moraes/ Beatriz A. Batista/ Bruna R. N. Fernandes/ Eloisa das Graças S. da Cruz/ Leticia Barbato/ Maiara B. Rorato/ Priscila de Almeida)
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